Criado por Gustavo Rosado lá por 2013 para abraçar os músicos da cidade, que ficavam sem trabalho o mês de junho (já que o São João começava a tomar conta de Mossoró), o Cidadela, pós o governo Fafá, só definha.
Ano passado, por exemplo, já estava muito, muito feia.
E sem graça.
Meu pedaço preferido no São João de Mossoró - e de muita gente - o Cidadela se transformou num lugar, esse ano, esteticamente ainda mais feio, mais sem graça e que em nada lembra aquela cidade fofa do interior, com comidas típicas, espaço lúdico, bares astrais.
Saiu a arte linda de Marcelo Amarelo, chegaram estandes gélidos.
Olhando assim de perto, sei lá, lembra uma feira empresarial, uma mostra de livros (que, aliás, deveria ser absurdamente linda e com outros ares também). O lugar está muito frio, criado sem nenhum afeto e, de verdade, sem viço algum.
O que é uma pena.