10 de Julho

A saudade de George Wagner

Quando eu comecei, moleque, a escrever na coluna Tudo na Vida, n’O Mossoroense, meu amado e inesquecível jornal, George Wagner, locutor à época era, de cara, dos meus maiores incentivadores.
Juntos ríamos muito, conversávamos bastante, trocávamos ideias.
Era tão boa, essa época.
Sempre guardei George no mais terno do meu coração, mas nunca mais nos vimos.
Vez por outra ouvia falar nele. E rezava.
Rezava muito, lembrando com carinho desse cara do bem, humor sempre disposto e, mesmo com a saúde fraquinha que sempre teve, de bem com o mundo e com a vida!

Era casado com Ana Luiza Cavalcanti de Andrade, trazia a tal doença renal crônica e esperava, feliz, entre lutas e risos, o transplante de rim.
Tinha três filhos Emanuel, Sthefani e Dimas, para quem deixo o meu abraço sincero. Aninha, todo meu carinho para você também. Assim de píblico, meu amor para vocês.

Mas Deus não aguentou.George foi tão logo. 
As lutas árduas de George também não e ele nos deixou dia 8... ah, como lamentei. Parei tudo aqui, férias e felicidades para escrever sobre ele.
Sobre meu carinho por ele. Minha gratidão eterna para ele, tão querido, tão importante, num momento tão luz da minha vida, meu começo, lá longe...

Daqui, todo meu carinho.
Para George, que se foi aos 55 anos de idade para os céus, preces infindas...

Querido para sempre...

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