Bem, se é novidade para muitos
Aqui, ali, em todo lugar: inclusive na cama – eles fazem tudo juntos.
Sim, os três. Trata-se de um casal, só que composto por três pessoas, que se amam e se respeitam como qualquer dupla apaixonada.
Para uns poliamor, conceito que aceita o amor afetivo e sexual entre mais de duas pessoas, desafiam os conceitos mais quadrados de relacionamento. Afinal, se é amor, por que precisa ser contido somente entre em duas pessoas?
Bem, a Casa de Ideias, aqui em Natal, já caminha para o terceiro casamento de um... Trisal.
Tudo rola como manda o figurino para um casal, digamos assim, convencional.
Mas preferem discrição e, claro, a gente respeita e não diulga nada. Absolutamente nada.
Já “casamos” dois homens e uma mulher, duas mulheres e um homem e vem aí uma festa para três homens.
Os três se relacionam entre si em um triângulo amoroso em que ninguém fica de fora.
O programa "Amores Livres", do GNT, mostrou, com verdade e muita sensibilidade, como é a vida de um trisal, o poliamor e, quer saber: a vida de cada um... cada um.
Embora não seja nova, a ideia de poliamor é pouco usual e desperta curiosidade, fetiches, coisa e tal.
Mas o que vale na vida é a tal honestidade, o caráter, a alma limpa e rara.
Atualmente não é reconhecido juridicamente mas, entretanto, são realizadas nos cartórios diversas declarações de união estável de trisal.
O reconhecimento do relacionamento trisal é importante não somente em relação à divisão de patrimônio mas, também, para que as partes não sejam excluídos dos direitos civis, como outros cidadãos quaisquer.
Importante ressaltar que o entendimento jurisprudencial majoritário trata como impossível o reconhecimento do trisal na modalidade de casamento, todavia, admite-se discussão sobre a legitimidade através de união estável.
Então: quem quer... que seja feliz ao seu modo!
A festa, pelo menos, a gente garante!