Por qual motivo tantos grupos por aí, uns que nos fazem chorar, outros nos fazendo rir... outro tanto que nos faz só coração ou sei lá que caminho deseja seguir.
Quando saí a esmo criando grupos (e hoje já são exatos 54, com quase 4 mil pessoas pregadas em mim), muitos me chamaram de louco, desocupado, taí.
Outros, com nome, sobrenome e jamais decência vazaram áudios fora de contexto. Outros brigaram por motivos mais grotescos entre si, por políticas e políticos, uns se transformaram especiais amigos, outros até o nome esqueci.
Mas a imensa maioria ficou – e nos nossos Grupos, é feliz! E como a gente ri!
A bem da verdade, tem aquela turma que sequer a um bom dia responde. Gente ocupada em demasia para caminhos gentis.
É como se, antigamente, alguém passasse por uma calçada cheia de cadeiras e histórias e não respondesse a um boa tarde.
Ninguém é ocupado o suficiente para que não possa sorrir, né?
Mas cada um, cada um.
Nos Grupos Loucuras de Saboya gosto de todo mundo que está ali.
Aliás, gosto do mundo, gosto de gente, de abraçar, de rir.
E como aprendo, como aprendi!
Cada um com sua história, suas memórias (mesmo caladinhas); uns gaiolas, outros Bem-te-vi.
Grupos de Whats foram criados para nos fazerem felizes.
Jamais para espalhar maldades, printar conversas, criar intrigas, vazar áudios ou vídeos por aí.
Aliás, como tudo na vida – as redes sociais nasceram para nos fazer pessoas melhores – quem entende esse caminho é gente passarinho, desse tipo que canta, dança, pega onda por aí.