20 de Setembro

Acho Caio Padilha o máximo

Que cara bacana, que músico, que talento!
Sou fã!
Amanhã, sábado bom, Caio, dos músicos mais celebrados dos potiguares, apresença ao Universo seu novo trabalho.
No Território de Educação, Cultura e Economia Solidária (TECEsol), o show (que será lindo, tenho certeza) Violas & Veredas, acontece através do Fundo de Incentivo à Cultura, da Prefeitura Municipal do Natal. Celebrando o seu novo CD, Caio Padilha conta com o acompanhamento de Humberto Luiz Trio, e com as participações especiais de Silvia Sol e Almir Padilha. A entrada é gratuita, e os ingressos serão distribuídos 1h antes do evento.
 

Caio, ao lado de nomes da nova geração, é filho de um movimento de afirmação da música potiguar para o mundo. Almir Padilha, pai do músico luz, tem em sua carreira o carimbo diaspórico que define a MPB dos anos 1970 e 1980.
Décadas manchadas pela ditadura militar em que legiões de músicos e compositores nordestinos migraram para o sul e sudeste do Brasil em busca de oportunidades de trabalho na indústria fonográfica. Terezinha de Jesus, Mirabô, Babau, Tico da Costa, Pedro Mendes, Mingo Araújo... fazem parte dessa saga retirante que, em maior ou menor grau, perdura em outras épocas e, inclusive, encontra ecos na contemporaneidade com Juliana Linhares, Khrystal, Letto, Juão Nin e Plutão Já Foi Planeta.

Dos 20 anos de retiro carioca vividos pelo grande compositor norte-riograndense Almir Padilha, nasceu seu filho Caio, retirante que faz o caminho de volta ao migrar do Rio para o Rio Grande do Norte onde se encontra radicado desde os oito anos de idade.

E que trabalho lindo, Caio faz por aqui!
Tudo o que Caio faz tem um rastro de poesia, de extremo bom gosto, de muita, muita luz!
Não custa repetir: a gente é fã!

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